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Top 5 | Melhores Livros de 2018 por Manu Mayrink


Em 2017 fizemos nossa primeira edição dos melhores do ano e agora, em 2018, voltamos com tudo!

Vamos começar com os melhores livros lidos pela Manu Mayrink. Será que tem empate com algum aí da listinha de vocês?

1 - "O Mito da Beleza", de Naomi Wolf

Já vou começar com o melhor do ano, aquele que transformou minha vida e me fez repensar um tanto de verdades sobre saúde e beleza, ensinando a amar ainda mais aquilo que vejo no espelho. Recomendo pra todas as mulheres! Libertem-se!

2 - "Amoras", de Emicida

O rapper incluiu em seu 2018 o lançamento de um livro infantil FOFÍSSIMO inspirado em uma conversa que ele teve com uma de suas filhas. Vale muito pra crianças e adultos sensíveis.

3 - "Mamãe & Eu & Mamãe", de Maya Angelou

Livro intenso sobre a relação de mãe e filha, algo como um reencontro com memórias muito doloridas e a possibilidade de perdão e compreensão. Demais!

4 - "O Sol na Cabeça", de Geovani Martins​

Geovani foi O CARA da literatura brasileira em 2018. Seu livro fez um sucesso estrondoso, e não é por menos. Nele, o autor fala tanto da vida no subúrbio quanto das experiências em uma favela da Zona Sul. Muito de sua história e da de seus amigos está em seus textos. Um livro de contos pra sair da zona de conforto literária!

O autor moçambicano mescla histórias inspiradas na realidade do país com um tanto de fantasia. Aqui conhecemos não só detalhes do local, como aprendemos palavras novas e nos deliciamos com a escrita poética de Mia Couto.

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Manu Mayrink é fanática por livros, filmes, séries, música e lugares novos.  A internet é seu maior vício (ao lado de banana e chocolate, claro) e o "Alguém Viu Meus Óculos?" é seu xodó. Ela ama falar (muito) e contar pra todo mundo o que anda fazendo (taurina com ascendente em gêmeos, imagine a confusão!). Já morou em cidade pequena e em cidade grande, já conheceu gente muito famosa e outras não tanto assim (mas sempre com boas histórias). Já passou por alguns lugares incríveis, mas quando o dinheiro aperta ela viaja mesmo é na própria cabeça. Às vezes mais do que deveria, aliás.

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